H.Stern após a estrela do mar

Texto: Dariga Masenova

Ele estabeleceu uma meta para medir o oceano, Para suavizar il para conter os elementos, um temperamento temperamental, cama de Netuno profundo para estudar ... A natureza do mistério para revelar tudo E voltar com uma série de fatos.

TANTA MENSAGEM EM VERSÍCULOS, A REVISTA HUMORÍSTICA BRITÂNICA "PUNCH" NAVIAU A FAMOSA EXPEDIÇÃO DO "DESAFIO" DE 1873. OS CIENTISTAS VIAJARAM, ESTUDARAM AS FORMAS DE VIDA DO REINO MARINHO, E OS DIAS E DESENHOS DOS MARINHEIROS basearam-se na criação de uma coleção de belas "iorelenses" Íris ".

Os joalheiros H. Stern, em suas obras, procuram refletir a eterna beleza da natureza. Eles foram inspirados no céu, pássaros, terra e desta vez - o reino do mítico rei do mar Poseidon. A nova coleção Iris é dedicada ao mundo subaquático. A deusa grega antiga Irida, a mensageira dos deuses, que transmitiu suas mensagens com a velocidade do vento através da terra e para as profundezas do mar, tornou-se a musa dos mestres.

Jóia reflete o oceano

Os esboços obtidos pelos marinheiros durante a expedição Challenger se tornaram o material que os joalheiros usaram em seu trabalho, recriando habilmente a incrível vida do oceano, suas vastas extensões, a riqueza da fauna e a paleta de cores em metais preciosos. A imaginação dos designers deu à beleza jóias simples, concisas e ao mesmo tempo luxuosas, baseadas em amarelo de 18 quilates, rosa e ouro "Noble", exclusivo da H. Stern.

Cada produto é criado à mão, com cuidado especial e atenção aos detalhes. Algumas amostras da coleção refletem a era vitoriana, durante a qual uma expedição marítima foi concluída.

Caixa de Turmalina

A história de H. Stern começou no século passado. O garoto de quinze anos Hans Stern, o futuro fundador da empresa, emigrou com sua família da Alemanha nazista para o Brasil. Uma vez que ele ficou tão fascinado pelo jogo dos minerais coloridos que a terra da América Latina dá à luz, ele se tornou um sonhador e decidiu: precisamos mostrar ao mundo inteiro que o Brasil é bom não apenas no futebol e no samba, mas também na criação de jóias.

O primeiro amor de Hans Stern foi a turmalina. Ele procurou pedras com diferentes vazões e formas e as colocou em uma caixa preciosa. Hoje, uma coleção com turmalinas, na qual mais de mil cópias, podem ser vistas no Museu H. Stern, no Rio de Janeiro.

Os princípios dos joalheiros honestos

Tivemos a sorte de conhecer um dos filhos do fundador da marca Ronaldo. Juntamente com seu irmão Ricardo, ele carrega a bandeira da família de H. Stern.

Ronaldo Stern admite que a marca reflete o pedantismo alemão em termos de jóias de alta qualidade e uma estética brasileira livre e sensual.

"A empresa ama o brilho frio dos diamantes e a luz alegre e quente das ametistas e águas-marinhas semipreciosas. Acreditamos que não há pedras semipreciosas nem uma pessoa meio honesta", disse Ronaldo em uma conversa conosco.

Ele enfatizou que a H. Stern compra diamantes e outras pedras preciosas de revendedores confiáveis ​​que possuem um certificado confirmando suas atividades no Processo Kimberley. O documento garante que as pedras não foram obtidas como resultado do uso de violência, violação de direitos humanos ou métodos que causaram danos ao meio ambiente. “Espero que desta maneira forjamos um exemplo para outras marcas de jóias", disse Ronaldo Stern. "Apelamos à responsabilidade no desenvolvimento das entranhas do planeta.”

Certa vez, alguém comparou as jóias H. Stern com suas linhas fluidas e a marcha de uma brasileira, balançando os quadris enquanto caminhava. De fato, há algo nessa comparação!

Em palavras de despedida, o sorridente e amigável Ronaldo nos aconselhou a vir definitivamente ao Brasil e visitar Bonito, Fernando di Noronha e as Cataratas do Igiasu. E, claro, não apenas compre jóias, mas também desfrute de delícias culinárias no restaurante hospitaleiro "Eca", no centro do Rio de Janeiro, no prédio de uma das butiques H. Stern.

SOBRE A EXPEDIÇÃO DO DESAFIO

Ocorreu em um navio a vapor a vela, durou de 1872 a 1876 e trouxe muitas descobertas que serviram de base para a oceanografia.

A Marinha Real forneceu o navio Challenger, que foi convertido para fins científicos, à Royal Scientific Society. O caminho percorrido pela expedição atingiu cerca de 70 mil milhas náuticas.